sábado, 7 de julho de 2018

Como montar um Sex Shop lucrativo

Saiba como montar um Sex Shop, assim comprando produtos como Gel hot grow preço  lucrativo gastando pouco e sem cometer erros. Aprenda tudo, investimento, localização, equipamentos, fornecedores, mercado, concorrência, riscos, legislação, mão de obra especializada, captação de cliente, financiamento, atendimento e muito mais…

SEX SHOP

Elas não ficam mais à espera da iniciativa dos parceiros para espantar o tédio na vida sexual. Quando a temperatura esfria no relacionamento, as mulheres tratam de ir às compras. Hoje, o público feminino que frequenta as lojas de sex shop, passou de 10% para cerca de 50%. A mudança coincide com a abertura de lojas mais frequentáveis, com um visual menos agressivo.

MERCADO

O setor erótico no Brasil movimenta milhões de dólares por ano – um mercado quase virgem em comparação com os vários bilhões nos Estados Unidos – e ainda tem muito espaço para crescer.

PARA COMEÇAR

O empresário deverá ter conhecimento do setor e noções básicas de gestão de estoques, já que uma loja pode ter até 8.000 itens. Outro fator importante é com relação a localização. Como esse tipo de comércio ainda é visto com preconceito por muita gente, o empreendedor deve fazer uma cuidadosa análise do local onde o negócio será instalado, a fim de evitar atritos com a vizinhança.

COMPORTAMENTO

Os vendedores devem ser muito bem treinados para mostrar o uso e as características dos produtos sem chocar os clientes e vencer a inibição dos frequentadores de primeira viagem. Discrição e facilidade para lidar com pessoas também são importantes.

PRODUTOS

O estoque inicial, com cerca de 400 itens, pode ser composto por miudezas como chaveiros, preservativos, lingeries e DVDs. O segredo é ter sempre novidades, como as cabines individuais em que o cliente usa para assistir a filmes eróticos por oito minutos. Outros produtos como coleiras – com tachas de metal, que jamais poderiam ser aproveitadas pelo cãozinho da família – são itens obrigatórios nas sex-shops. Quando o comprador é mulher, a preferência recai sobre outros itens. O primeiro são calcinhas comestíveis, feitas de um material gelatinoso nos sabores cereja, chocolate e morango. O segundo da loja são as lingeries decotadas e transparentes, nas cores preta e vermelha, explosivamente sensuais.

COMERCIALIZAÇÃO

Confecção de catálogos bem impressos e sites na Internet são importantes canais de vendas.

FORNECEDORES

Cerca de 70% dos artigos comercializados são importados, podendo ser comprados em importadoras especializadas. Existem fornecedores específicos para o segmento e até mesmo franquia de lojas desse gênero.

INVESTIMENTO

Reserve capital para adquirir uma linha telefônica e um computador, necessários para entrega em domicílio e venda pela Internet.
O investimento abrange as instalações (balcões, displays, etc.), despesas de abertura da empresa e reserva de segurança, sem considerar despesas com aluguel e ponto comercial.

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

Torna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura do empreendimento, tais como:
– Registro na Junta Comercial;
– Registro na Secretária da Receita Federal;
– Registro na Secretária da Fazenda;
– Registro na Prefeitura do Município;
– Registro no INSS;(Somente quando não tem o CNPJ – Pessoa autônoma – Receita Federal)
– Registro no Sindicato Patronal;
O novo empresário deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar seu empreendimento para obter informações quanto às instalações físicas da empresa (com relação a localização),e também o Alvará de Funcionamento.
Além disso, deve consultar o PROCON para adequar seus produtos às especificações do Código de Defesa do Consumidor (LEI Nº 8.078 DE 11.09.1990).
Fonte: www.empregabrasil.com.br

sexta-feira, 6 de julho de 2018

5 passos e cuidados para um negócio com crescimento saudável

caminho natural que todo empreendedor deseja seguir é o desenvolvimento do negócio, certo? Mas quantas dicas a gente ouve por aí que falam apenas do sucesso, sem deixar claro as ações práticas para chegar até ele? Por que não se discute sobre crescimento saudável?
É justamente sobre isso que eu falo neste artigo. Reuni 5 passos e cuidados compartilhados por grandes empreendedores que podem servir de inspiração e ajudar você na expansão do seu negócio. Vamos lá?

1. Organize as finanças para um crescimento saudável

O combustível para que seu negócio prospere e renda cada vez mais frutos depende de uma boa gestão financeira. Por isso, o primeiro passo rumo ao crescimento saudável da sua empresa é pulso firme no controle do orçamento.
Olhe com atenção seu fluxo de caixa e verifique se é viável a melhoria da gestão das contas a pagar e receber, ficando sempre de olho na possibilidade de reduzir custos, buscar menores taxas ou até mesmo trocar os prestadores de serviços. É na redução das despesas que você começa a reunir recursos para o crescimento da empresa.
O demonstrativo de resultados é mais uma ferramenta indispensável na organização das finanças. Com ele, você pode acompanhar a saúde financeira do negócio e pensar nos planos de expansão.

2. Adote um software de gestão

Quanto maior a empresa, maiores são as responsabilidades fiscais, financeiras e com a equipe. Já pensou em como pode ser difícil tomar conta de todos esses aspectos só com planilhas e processos manuais?
E aqui vai um conselho amigo: adote o quanto antes um software de gestão. Também conhecida como ERP, essa ferramenta integra em uma única plataforma todos os dados de gerenciamento das atividades do seu negócio.
Isso gera mais praticidade nas rotinas administrativas. Portanto, o software contribui diretamente para redução de custos, maior produtividade e cumprimento dos prazos, além de melhorar a tomada de decisões a partir de dados precisos. Resumidamente, é o passo certo rumo ao crescimento saudável.

3. Invista no capital humano

Dinheiro e tecnologia são recursos indispensáveis na expansão dos negócios, mas eles não valem muito se você ainda comete erros na gestão de pessoas. Propor metas impraticáveis e não ouvir o que a equipe tem a dizer sobre as rotinas de trabalho adotadas são apenas alguns dos problemas que podem comprometer os planos de crescimento saudável.
Sendo assim, invista na capacitação da equipe, valorize aqueles profissionais que estão ao seu lado desde o início e mantenha um canal de diálogo aberto para críticas e sugestões. Considere ainda a possibilidade de contratação para cargos necessários rumo à expansão da empresa.

4. Cultive o bom relacionamento com o cliente

Se você não conhece os gostos e o perfil dos seus clientes, então sugiro que comece uma pesquisa agora mesmo. São eles que transformam a dinâmica do mercado e ditam as necessidades que o seu negócio precisa suprir.
Além disso, não se esqueça de manter um serviço de excelência e oferecer canais de atendimento para que esses clientes possam opinar sobre sua empresa.

5. Capriche nas estratégias de marketing

O crescimento saudável também precisa de um bom plano de marketing pensado em larga escala. Por isso, avalie sua marca e faça com que ela represente as estratégias e ações de expansão da sua empresa, mantendo sempre a boa reputação dos produtos e serviços oferecidos.
E como anda a responsabilidade social do seu negócio? Ainda não tem uma estratégia nesse sentido? Esse tipo de ação melhora a imagem da sua empresa e atrai a simpatia do mercado e do público consumidor, que tendem a escolher empresas que apoiam causas sociais.
Gostou das minhas dicas? Tenho certeza que com esses 5 passos e cuidados você certamente vai conquistar o crescimento saudável do seu negócio. Posso dar um último conselho? Assine minha newsletter e acompanhe todas as dicas e histórias que eu compartilho por lá. Nos vemos em breve!
Fonte: guiaempreendedor.com

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Os 4 principais desafios que um novo empreendedor enfrenta no Brasil

uitas pessoas acreditam que os principais desafios enfrentados por um novo empreendedor no Brasil estão relacionados a ter ideias originais, encontrar o ponto de vendas mais adequado ou inovar sempre para aumentar as barreiras para que novos concorrentes atrapalhem seu negócio. Também acredito que esses sejam bons desafios, mas existem 4 outros que estão bem acima desses e que não podem ser controlados de forma individual pelo novo empreendedor, pois envolvem processos burocráticos e competição de mercado que dependem muito mais de boas políticas.
Neste post, apresentarei estes 4 desafios e alguns números relacionados a eles. Fique atento, pois conhecê-los é a melhor maneira para superá-los!

1º Desafio: Abertura de uma empresa

O Brasil é o 6º país mais burocrático em um ranking de 133 países pesquisados pelo Banco Mundial. Enquanto na Austrália uma empresa pode ser aberta em apenas 2 dias, no Brasil esse período é de 152 dias e envolve 17 procedimentos. Além disso, é quase impossível realizar todos os processos sozinhos. Eu mesmo tive que contar com assessoria jurídica e contábil na hora de abrir meu primeiro negócio.

2º Desafio: Tributação complexa

Ninguém gosta de pagar impostos, mas pior que isso é querer pagar, ter diferentes alíquotas e tributos incidindo sobre o mesmo produto ou serviço e não saber como recolher os impostos. Por exemplo, se sua empresa é de serviços ela deve pagar ISS, se for de produtos industrializados deverá pagar IPI. Se tiver lucro terá que pagar CSLL e se uma nota for superior a R$ 215,05, então terá que pagar PIS, COFINS e CSLL. Se for inferior a este valor, o imposto seria menor que R$ 10,00 e não precisaria ser pago. Entendeu? Se sua resposta for “NÃO!”, a minha será: “bem-vindo ao mundo dos impostos no Brasil!”.
A tributação complexa faz com que, mesmo desejando estar em dia com o governo, o novo empreendedor acabe se complicando e não recolhendo algum imposto. Ter uma boa assessoria contábil é uma saída!

3º Desafio: Formalizar seus colaboradores

É quase impossível realizar todas as atividades de uma empresa sozinho. Por isso, contratar pessoas que possam colaborar com você e com sua empresa é fundamental. O desafio aqui está no fato de que se juntarmos os valores pagos pelas empresas, mais os valores que os funcionários pagam para o governo, então teremos que o governo recebe 103% do valor bruto do salário de um funcionário.
No fundo, isso significa que sua empresa terá que fazer o dobro dos esforços para dar um salário adequado e digno aos seus colaboradores. Por outro lado, não assinar a carteira de trabalho de seus funcionários deixam eles e suas famílias expostos a imprevistos e acidentes, pois não contariam com proteções sociais, como auxílio doença, maternidade ou até aposentadoria por invalidez.

4º Desafio: A concorrência desleal da informalidade

Uma empresa que não paga impostos nem registra seus funcionários chega a ser 37% mais competitiva que uma empresa formal. Isso significa que ela terá mais dinheiro para investir em marketing ou maior margem para redução de preços. O que não é muito divulgado é que os funcionários de empresas formalizadas possuem uma média de produtividade 40% acima daqueles que trabalham para empresas informais.
Além desses 4 desafios principais, ainda existem aqueles relacionados ao conhecimento do mercado, preparação do empreendedor, definição de público-alvo, escolha de fornecedores e muitos outros que eu já citei ao falar dos 5 maiores desafios do dia a dia do empreendedor e sobre como superar os desafios de uma empresa no seu primeiro ano.
Você concorda com os 4 principais desafios que eu listei para os novos empreendedores? Tem algum que você acha mais importante que outro ou quer adicionar novos desafios? Então deixe sua opinião aqui no espaço para comentários!
Fonte: guiaempreendedor.com

O novo empreendedorismo na era do conhecimento

A história da humanidade é pontuada por episódios que deixaram marcas indeléveis na trajetória da sociedade. Muitas realizações do passado hoje se fazem presentes em nosso dia a dia, transformando o que antes soava como ficção, e até mesmo charlatanismo, em produto ou serviço essencial para boa parte das pessoas.

Há cerca de 100 anos, por exemplo, o pai da indústria automobilística, Henry Ford, introduziu o famoso conceito da linha de montagem – padronizando e simplificando tarefas –, algo fundamental para popularizar não só o uso do carro, mas também oferecer um modelo de procedimento, depois adotado por outros segmentos que acabariam conseguindo baratear seus custos com base na produção em massa.

Para viabilizar tais resultados, foi essencial inicialmente a eliminação dos movimentos "inúteis" para reduzir o tempo de produção, uma vez que o trabalho passou a ser entregue ao operário ao invés de o próprio trabalhador ter de buscá-lo. Além disso, a divisão sistemática das tarefas em pequenas etapas acabaria por dispensar a qualificação dessa mão de obra, outro significativo fator de barateamento altamente conveniente naquela ocasião.

Rememorar esses fatos torna-se importante neste início da segunda década do século 21, uma vez que as rápidas mudanças em curso – por suas características próprias – requerem novos paradigmas, frente ao pragmatismo que tanto marcou o século passado.

Neste novo e admirável mundo, o empreendedorismo passa a ter como base o domínio não apenas dos meios de produção, mas – fundamentalmente –das relações humanas ao seu redor, o que inclui desejos, angústias e muitas outras demandas.

Sob esta ótica, fica fácil entender a reviravolta sofrida pelo mercado de uma forma geral, passando a desprezar movimentos inúteis de inúmeras naturezas e exigir um novo DNA do profissional envolvido na missão de realizar tantos sonhos, agora de forma pró-ativa, com capacidade de liderança e aptidão, sobretudo, de empreender novos negócios em ambientes cada vez mais seletivos e de competição.

Foi assim que entrou em extinção o colaborador estático, passivamente à espera do trabalho a ser realizado, que antes chegava no formato ideal em suas mãos. Estudar o mínimo possível, apenas para ostentar e velho e bom diploma, é outro procedimento fadado a desaparecer num cenário como este, em constante mutação.

No campo da Ciência da Riqueza, os ícones da Nova Era do Conhecimento também se mostram inevitáveis, pois na 'linha de produção contábil', o insumo principal é a informação, tão necessária para a sobrevivência de qualquer empresa que acabou guindando o contador à condição de gestor, praticamente um parceiro do negócio.

Processada por meio do conhecimento técnico e científico, a informação é responsável direta por alimentar usuários não apenas gestores e empreendedores, mas também instituições financeiras, fisco, clientes e fornecedores, valendo-se de dados preciosos e dignos de serem tratados com todo o cuidado, para não cair em mãos erradas ou simplesmente se perderem por qualquer infortúnio.

Diante disso tudo, tanto os meios de produção das informações quanto os interesses dos usuários da contabilidade tornaram-se mais complexos e o contador, mais do que alguém que trabalha com números, passa a ser um profissional de quem o mínimo a esperar é a evolução permanente, capaz de realmente apontar caminhos para o progresso da empresa na qual ele atue internamente ou como terceiro.

A partir dessa nova visão do trabalho e a importância do valor por ele agregado, todos devem ser arrojados, notabilizando-se como seres pensantes – a exemplo de Ford – e muito menos operários, pois se no século 20 conhecimento era puramente técnico e científico, calcado na certeza das coisas, atualmente o que se vê é justamente o contrário.

Na Era do Conhecimento é impossível ter-se o controle de tudo, e vivemos todos mergulhados na incerteza de probabilidades e riscos, o que leva o mercado a buscar cada vez mais pessoas qualificadas, responsáveis, dotadas de conhecimento técnico e científico, bem como habilidade de comunicação,
Com a expansão da Tecnologia da Informação, torna-se essencial a troca dos conteúdos produzidos pelos sistemas de ERP entre as empresas (B2B), na convivência delas com os governos (B2G), mercado, clientes, parceiros, redes sociais e blogs, para citar alguns exemplos.

Empreender num ambiente assim nada mais é do que unir a capacidade de conviver com as inovações e ter sucesso ao gerar valor a partir daquilo que se conhece e dos relacionamentos que se tem.

Já os profissionais que insistirem em agir de forma simplista e cartesiana, fechados em si mesmos, tendem a ficar à margem da evolução não apenas diante de seus clientes e empregadores, mas principalmente das muitas possibilidades que se abrem hoje para quem realmente deseja empreender no 'Brasil 2.0'.
Fonte: www.administradores.com.br